William Bonner, twitter e a receita de brigadeiro

Já não me lembro exatamente quando, mas conheci pessoalmente o jornalista e âncora do Jornal Nacional, William Bonner, num encontro que tive na Rede Globo, com Paulo Celso Villas-Bôas, presidente da Fundação Villas-Bôas, e Udo Leibrecht, presidente da Bavarian Topic Organization Amazonas – BTO, que vieram ao Rio de Janeiro para uma entrevista naquela emissora.

Bonner é um sujeito simples, acredite, bem diferente do que sugere a sua condição de celebridade global. Se você quiser confirmar o que digo, vá até o @realwbonner, do Twitter e o conheça melhor. Lá, ele brinca com seus seguidores, distribui RTs e usa com desenvoltura o TwittPic. Cheguei a imaginar que o perfil dele era fake!

TODO DIA É DIA DE ÍNDIO

Segundo o portal WIKIPÉDIA, "os povos indígenas no Brasil incluem um grande número de diferentes grupos étnicos que habitam ou habitaram o território brasileiro, e cujas raízes remontam às Américas desde antes da chegada dos europeus a este continente, em torno de 1500.

Os povos indígenas do Brasil compreendem uma grande variedade de tribos e nações, muitos deles com laços culturais e territórios históricos que atravessam as fronteiras políticas atuais e adentram os países vizinhos. Embora sua organização social tenha sido geralmente igualitária e baseada em tribos pequenas, semi-nômades e independentes, houve exemplos de nações super-tribais envolvendo milhares de indivíduos e ocupando extensos territórios. Os indígenas do Brasil falavam e falam centenas de línguas diferentes, cujas origens e conexões ainda são pouco conhecidas. Sua cultura material e espiritual também é bastante diversificada, apesar de um fundo comum devido ao estilo de vida.