O incidente, segundo a agência de notícias AP, é o mais recente de uma série de episódios envolvendo jovens militares e rede sociais na web. De acordo com o Walla, as jovens militares, que o Exército não identificou, são recrutas baseadas no Sul de Israel.
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Foto: reprodução |
No início do ano, conforme notícia divulgada no
Times of Israel, um outro soldado foi punido por postar
tweets antipalestinos e se deixar fotografar, nu, segurando uma arma, quase da mesma forma que as meninas.
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O acontecimento vem gerando muita indignação e polêmica nas
Forças de Defesa de Israel (
Israel Defense Forces - IDF) e em toda a sociedade israelense. O maior problema é que os comandantes não sabem lidar com o assunto, até porque ele envolve jovens recrutas ainda não habituadas ao duro regime militar. Em razão disso, ainda segundo o
Walla, o comando da base teria decidido não punir as moças com penas de prisão, mas repreende-las duramente pela utilização das armas, o que significou um grave risco para a segurança e integridade delas próprias e de terceiros.
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Em relação às fotos, gente importante no comando da
IDF entende que a questão não deve ser vista através da cultura militar, mas como um assunto ligado à educação das praças, até porque, e isso faz parte da geração de hoje, enviar fotos pela rede é um ato de rotina. Mas um porta-voz militar adverte que as imagens são contrárias aos valores e comportamento esperados dos soldados da
IDF, que deve tomar as iniciativas necessárias para evitar que incidentes semelhantes venham a ocorrer no futuro.
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