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12 setembro 2014

Magistrados do Rio querem auxílio-educação de R$ 7.250

Foto: reprodução

A maior parte dos magistrados fluminenses recebe cerca de R$ 30 mil mensais a título de vencimentos, o que convenhamos, é um belo salário, principalmente se levarmos em conta o que ganha a classe trabalhadora do país. Ainda assim, uma mensagem enviada esta semana à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro - ALERJ pela presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Leila Mariano, prevê a concessão de uma bolsa de até R$ 7.250 mensais para bancar a educação de filhos e dependentes de juízes e desembargadores cariocas que tenham entre 8 e 24 anos de idade. O benefício, até porque ninguém duvida que o projeto será aprovado, vai causa aos cofres públicos, só no ano em curso, um impacto de R$ 38,773 milhões. O mesmo benefício será estendido aos servidores do Judiciário, que receberão valor igual ao do maior vencimento básico, cerca de R$ 3 mil.

23 fevereiro 2011

A farra da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro

O personagem da foto aí ao lado não é a estrela de nenhum espetáculo circense. Eu até gostaria de falar sobre o assunto, já que sou profundo admirador da brava gente do circo, que vive sem paradeiro, rindo e fazendo rir, apesar de todas as dificuldades da profissão. Mas o papo não é esse. Na verdade, o que a foto mostra é a minha, a sua, a nossa imagem na visão do político. E eles adoram ficar nos olhando, pode acreditar! Morrem de rir com a nossa cara de palhaço, porque realmente somos os palhaços que trabalham e pagam os impostos necessários à garantia do pasto onde eles chafurdam. É o suor do nosso rosto que garante a eles, os políticos, situações como a que você vai ver linhas abaixo, em reportagem assinada por Fábio Vasconcellos, publicada no jornal O Globo (21/02).

Segundo ele, a Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro – Alerj gasta, por ano, cerca de R$ 2,6 milhões só para abastecer os 70 veículos que servem aos parlamentares. É o famoso “auxílio-combustível”, um dos benefícios dados aos deputados fluminenses, essa gente que tanto “batalha” pelo povo carioca.

10 abril 2010

A CASA DA MÃE JOANA

Usando uma linguagem bem popular, os leitores do DANDO PITACOS já devem ter percebido que o "meu santo" não combina com política. Mas essa circunstância, acreditem, não é gratuita e sem fundamento. Muito pelo contrário. O meu horror aos políticos, com raríssimas exceções, vem da corrupção, da roubalheira, da verdadeira onda de assaltos que assola o país e tira do cidadão aquilo que lhe é devido, destruindo o futuro da maioria de nossas crianças, às quais o Estado nega, sempre por falta de verbas, o direito à educação necessária à luta por um futuro melhor. Por que? Por que os recursos que a elas deveriam ser destinados escoam pelo ralo da corrupção (os únicos que nunca entopem!), da gatunagem e das camarilhas organizadas dentro dos palácios legislativos brasileiros.