SBT terá que pagar R$ 200 mil por danos morais a ex-donos da Escola Base

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Você lembra do caso da Escola Base? Não? Então vamos relembrá-lo. Em 1994, depois que duas mães fizeram denúncias sobre supostos abusos de seus filhos, crianças com quatro anos de idade à época, fato largamente divulgado pelos meios de comunicação, a Escola Base, uma instituição de ensino localizada no bairro da Aclimação, na cidade de São Paulo - SP, foi saqueada, teve as instalações depredadas e seus responsáveis passaram a ser ameaçados de morte em telefonemas anônimos. Manchetes sensacionalistas chegaram a afirmar que antes de praticar as ações perversas, as crianças eram drogadas e fotografadas nuas. “Kombi era motel na escolinha do sexo”, estampou o extinto jornal Notícias Populares, editado pelo Grupo Folha. “Perua escolar carregava crianças para a orgia”, escreveu a também extinta Folha da Tarde.

Desprezado pela mídia, handebol feminino do Brasil é campeão do mundo

O handebol de ouro do Brasil (foto: reprodução)

A Globo, a Band e os três canais da SportTV perderam enorme oportunidade de mostrar que o Brasil não é feito apenas de futebol, de levar aos quatro cantos do país um exemplo de garra e vontade de vencer, de contar ao vivo e a cores a história de luta, de muitas derrotas, outras tantas vitórias e os sonhos de uma equipe que acaba de inscrever seu nome entre os maiores do esporte global, entre os grandes campeões mundiais. Galvão Bueno, por exemplo, preferiu ir para o Marrocos atrás do Atlético Mineiro. Deu no que deu! Quem foi a Belgrado e chorou junto com as novas campeãs mundiais foi o Esporte Interativo. E não deu outra coisa! O handebol feminino do Brasil conquistou hoje a primeira medalha na modalidade. E ela não é de bronze, nem de prata. É de ouro!

Internet supera mídia impressa nos EUA

Um levantamento feito pelo Instituto Poynter, especializado em pesquisas na área de jornalismo, mostra que pela primeira vez na história, a parcela de leitores americanos que se informa diariamente por meio da internet foi superior ao grupo dos que se utilizam dos tradicionais jornais impressos. Segundo aquele órgão de pesquisas, 34% dos entrevistados afirmou que havia lido notícias sobre assuntos locais e internacionais na web nas 24 horas anteriores ao levantamento, contra 31% dos que folhearam os jornais comuns. O levantamento foi feito no final do ano de 2010.

Mas a coisa não fica aí: entre leitores com idades entre 18 e 29 anos, a parcela dos que preferem a imprensa eletrônica é ainda maior, chegando a 65%. Mas a televisão continua reinando absoluta, com quase 60% de participação.

Em 2010, também pela primeira vez, o investimento em publicidade na internet superou o valor investido nos jornais impressos. O setor on-line cresceu 13,9% entre 2009 e 2010, atingindo 28,8 bilhões de dólares em anúncios.

A pesquisa realizada pelo Poynter também mostra que 50% dos entrevistados usam celulares e tablets para ler notícias. A estatística é uma resposta à iniciativa das empresas de comunicação de investir em aplicativos, que aperfeiçoam a experiência de consumir informação em aparelhos móveis, sugere o estudo.

Fonte: Opinião e Notícias e Veja