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12 junho 2012

O "Dia dos Namorados" e os vídeos dos beijos mais famosos do cinema

O "Dia dos Namorados" ou "Dia de São Valentim" foi a data escolhida para a celebração da união amorosa entre casais, sendo comum a troca de cartões e presentes.

No Brasil, o evento é comemorado no dia 12 de junho. A história do "Dia de São Valentim" remonta a um obscuro dia de jejum tido em homenagem a São Valentim. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.

Segundo a história, o bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que proibiu o casamento durante as guerras, por acreditar que os solteiros seriam melhores combatentes.

Além de continuar celebrando casamentos, ele se casou secretamente, apesar da proibição do imperador.

15 dezembro 2011

Só para tolos apaixonados...

Se você não acha ridículo falar de amor, tente responder a estas perguntas: você acha possível que o querer de duas pessoas possa romper a barreira do tempo e fazer com elas circulem livremente pelas fronteiras do passado e do presente? Será que alguém pode querer desistir do hoje e voltar ao ontem para reencontrar sua paixão?

Se as suas respostas forem um "não", pare por aqui. Você não vai gostar da leitura. Mas se você acha que sim, que o amor pode prender irremediavelmente duas pessoas por toda a eternidade, preste atenção nessa história. É uma obra ficção, não se discute, mas pode ser parte de uma realidade que desconhecemos. Afinal, vida, arte, ficção e realidade estão sempre entrelaçadas, não é verdade?

Richard Collier (personagem do ator Christopher Reeve) é um jovem iniciante na arte teatral. Na noite de estréia de sua primeira peça, saindo do nada, uma senhora idosa dele se aproxima, entrega-lhe um antigo relógio de bolso e lhe faz um pedido, quase uma súplica: "volte para mim!".

17 julho 2011

Professor e aluno: relacionamento proibido?

Lea Michele e Matthew Morrison,
aluna e professor no seriado “Glee”
O fascínio que o(a) professor(a) exerce no comando da sala de aula às vezes ultrapassa os limites normais e acaba criando situações complexas e problemáticas. É comum encontrar, no ensino médio, nos cursinhos ou faculdades, histórias de alunos ou alunas que se apaixonam pelos(as) professores(as), apesar do tabu que envolve o tema. Para Ailton Amélio da Silva, psicólogo e professor da Universidade de São Paulo - USP, o carisma e a simpatia usados para prender a atenção da classe são características que favorecem o início de namoros.

Apesar da convivência entre alunos e professores nem sempre ser fácil, como vimos na postagem “Odeio minha professora”, essa relação registra muitas histórias interessantes, e na maioria delas, ainda bem, ao invés do ódio, o amor sempre prevalece. Para muitos, tudo não passa de um namoro sem conseqüências maiores, mas em alguns casos o envolvimento dos personagens é mais forte, e alguns deles acabam casados.

11 junho 2011

Paixão que dura muito é doença?

Amanhã é o Dia dos Namorados, onde os corações apaixonados trocam juras de amor eterno. É dia de muito amor e paixão. Mas será que a paixão merece estar nessa história?

Em entrevista a um programa de televisão (10/06), o endocrinologista e consultor Alfredo Halpern fez considerações sobre amor e paixão, diferenciando os dois sentimentos. Ele destacou que a paixão é um estado temporário, que varia de 1 a 3 anos, período em que o sujeito (homem ou mulher) pode experimentar dependência de álcool e drogas, tremores, suor, sentir frio na barriga e falar frases desconexas, ter o pulso e o coração acelerados e subida de pressão. Mas segundo ele, depois de algum tempo, principalmente quando já há filhos, a natureza se contenta e a paixão vai embora. O amor, porém, pode ficar. É um sentimento de carinho, compreensão e amizade.

19 dezembro 2010

A primeira vez que chorei por uma mulher...

Eu tinha apenas 17 anos de idade quando conheci Dagmar. Ela era linda! O tipo da mulher que os padrões de hoje classificariam como “sexy”, ou na linguagem mais popular, “gostosa”. Trabalhava em um escritório de advocacia que ficava nos fundos da organização contábil onde ela era técnica em contabilidade. Olhava-a de longe, com medo que ela percebesse. Ela era mais velha que eu cerca de 4 ou 5 anos. Ouvi dizer que tinha um filho. Eu me apaixonei por ela e me contentava em vê-la passar e sorrir pra mim. Ela me despertava os mais loucos desejos, mas na verdade, o que eu tinha muita vontade de fazer era deitar minha cabeça no colo dela e não pensar em mais nada, esquecer do mundo.

Tinha raiva de todos os homens que a olhavam, como se ela fosse uma "coisa" que eles poderiam usar a qualquer momento e depois jogar fora. Alguns iam ao escritório do meu antigo patrão só pra admirá-la, mas ela se mostrava indiferente a todos os gracejos e insinuações. Cumprimentava a todos com educação, mas nunca a vi com ninguém.