No meio de tanta violência, sexo e drogas, a televisão, enfim, nos brinda com Cordel Encantado, uma história que, segundo Thelma Guedes, uma das autoras, “é uma incursão ao imaginário mítico brasileiro”, um sonho onde será criado um mundo “com verdade, com sentimentos e personagens muito humanos”.
A nova trama do horário das 18h da Rede Globo mistura romance e ação, além do humor recomendável ao horário, e o mais interessante: põe de um lado o encantamento da realeza européia, e do outro, as lendas heróicas do sertão brasileiro. E é da união desses dois mundos que nasce o romance de Açucena (Bianca Bin), uma cabocla brejeira criada por lavradores no nordeste do Brasil, sem saber que é a princesa de um reino europeu, e Jesuíno (Cauã Reymond), um jovem sertanejo que desconhece ser filho legítimo do cangaceiro mais famoso da região.