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04 dezembro 2013

Leoa abraça os homens que a salvaram da morte na África

Foto: reprodução

Apesar de ser o maior predador sobre a face da Terra, o homem ainda é capaz de viver em harmonia com os animais, alguns reconhecidamente perigosos, como é o caso de Sirga, uma leoa que foi abandonada por seu bando quando ainda era apenas um pequeno e indefeso filhote, em Botswana - África, tudo levando a crer que ela, sem comida e sem a proteção dos leões adultos, não teria sobrevivido. Resgatada por Valentin Gruener e Mikkel Legarth, homens envolvidos com a preservação da espécie, hoje ela caça normalmente.

05 agosto 2013

A luta dos Awá-guajá para impedir a devastação da Reserva Biológica Gurupi

Índios Awá-guajá (foto: Sebastião Salgado)

Os Awá-guajá, do tronco Tupi-Guarani, estão fugindo do homem branco há exatos 500 anos, simplesmente porque resolveram preservar sua cultura. Vivem no que resta da Floresta Amazônica no Maranhão. Para eles, o mundo se resume à Terra, que habitam enquanto vivos, e ao Céu, para onde vão os mortos, os Karawara, seres meio humanos, porque caçam como os vivos e com eles se encontram durante os rituais, mas que dependem da floresta. Para o povo Awá-guajá, se você mata a floresta, elimina, a um só tempo, a possibilidade de vida dos vivos e dos mortos. Ou seja, matando a Terra, que é o mundo de agora, e o Céu, o mundo de amanhã, você impede a existência da espécie. Por isso, eles são tão agarrados à floresta.

04 agosto 2013

Macaco-prego é tirado de família depois de 37 anos

Dona Elizete e Chico (foto: reprodução)

Na manhã de ontem (03/08), e depois de uma denúncia anônima, um macaquinho-prego foi apreendido pela Polícia Militar Ambiental na casa de Elizete Farias Carmona, 71 anos, em São Carlos - SP, que tratava o bichinho como filho. No momento da apreensão, o animal se agarrou ao pescoço da dona para não ser levado pelos policiais. Elizete passou mal e foi parar no pronto-socorro da cidade.

05 junho 2012

Dia Mundial do Meio Ambiente

O mundo comemora hoje (ou lamenta!) o Dia do Meio Ambiente, criado na mesma data no ano de 1972, em um encontro para tratar de assuntos ambientais relacionados ao Planeta, promovido pela Organização das Nações Unidas - ONU.

Na ocasião, participaram da conferência 113 países e 250 organizações não governamentais. O objetivo: discutir a degradação causada pelo homem ao meio ambiente e os riscos que isso pode causar à sua própria sobrevivência, de tal modo que a diversidade biológica deveria ser preservada acima de qualquer possibilidade.

De lá pra cá pouco foi feito. Questões como a poluição do ar, do solo e da água; o desmatamento desordenado; a diminuição da biodiversidade e da água potável para consumo humano; a destruição da camada de ozônio, das espécies vegetais e das florestas; a extinção de animais, entre outros temas tão ou mais importantes, vêm sendo debatidos sem muito progresso ou ações efetivas.

02 fevereiro 2012

O homem e a destruição do Planeta

O tal do pré-sal nem engrenou ainda e já surge o primeiro vazamento de óleo no Campo de Carioca Nordeste, operado pela Petrobras na Bacia de Campos, a 250 km do município de Ilhabela, no litoral norte do Estado, que deixa visível uma mancha de 70 km quadrados. É claro, lógico e evidente que a Polícia Federal e o Ministério Público Federal - MPF vão abrir inquéritos para investigar causas e culpados, mas no fim de tudo, acredite, a Natureza será a única a sofrer punições.

O badalado Plano Nacional de Contingência - PNC, previsto para ser aplicado nos casos de grandes vazamentos de petróleo no mar brasileiro, dizem as autoridades, já está pronto, mas incrível, falta decidir de onde vão sair os recursos para a sua implantação.

Eu sugeriria um percentual de 10% sobre toda a corrupção que assola o país. Grande ideia, você não acha?

01 fevereiro 2012

Concessionária vai administrar o Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha

Numa de suas canções mais famosas, Dorival Caymmi pergunta: "você já foi à Bahia, nêga? Não? Então vá!". E a Fernando de Noronha, você já foi? Já? Você é um ser humano privilegiado, acredite! Mas se ainda não foi, fique sabendo que visitar a ilha vai ficar um pouco mais caro a partir deste ano, quando os turistas brasileiros e estrangeiros interessados em conhecer as principais e maravilhosas atrações do arquipélago terão que desembolsar R$ 65 e R$ 130, respectivamente, por um período de dez dias, o que acontece em razão das novas regras ditadas pela EcoNoronha, empresa concessionária que venceu a concorrência pública para gerenciar e explorar os serviços turísticos no Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha. Em contrapartida e como não poderia deixar de ser, ela assume o compromisso de realizar uma série de obras de melhoria na infraestrutura de acesso ao parque.

09 agosto 2011

Arquipélago de Abrolhos: a nova ameaça

Abrolhos, no litoral da Bahia – BA, é a região de maior biodiversidade marinha do Atlântico Sul, e ainda assim está ameaçada pelo avanço da exploração do petróleo. O arquipélago faz parte de um banco de recifes de corais que mede mais de 40 mil quilômetros quadrados, e é composto de um mosaico de ambientes marinhos e costeiros que tem em suas margens remanescentes da Mata Atlântica, incluindo recifes de coral, praias, restingas, manguezais e fundos de algas.

Quando da criação do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, em 1983, o conhecimento científico sobre as dimensões necessárias à efetiva proteção da região eram pequenos, e por isso a área demarcada acabou abrangendo apenas 2% de todo o complexo, o que é muito pouco em termos de conservação fiscalização.

22 abril 2011

Dia da Terra

Hoje é o Dia da Terra, evento criado em 1970, quando o senador americano Gaylord Nelson convocou o primeiro protesto nacional contra a poluição.

Já afirmei em outras ocasiões que ninguém é tolo a ponto de imaginar que pode evitar a ocorrência dos cataclismos naturais, mas sabemos que algumas atitudes são fundamentais na preservação do Planeta e na manutenção do seu equilíbrio ambiental, hoje tão agredido e desrespeitado pela ação, omissão, negligência e incompetência do homem, justamente o maior interessado em sua proteção, já que a raça humana não tem outro lugar para viver seu presente nem o futuro de suas gerações.

Centenas de eventos serão realizados hoje nos Estados Unidos e em pelo menos 192 outros países, mas há muito pouco para comemorar.

22 abril 2010

Hoje é o Dia da Terra



Hoje é o DIA DA TERRA, e por isso, teimosamente, estou republicando o texto postado no último dia 13 de abril. Peço desculpas aos leitores do blog pela minha insistência no assunto, mas ela tem um motivo: a minha tristeza e incompreensão pelo pouco caso que a questão desperta no ser humano, que deveria ser o maior interessado na preservação da nave-mãe TERRA!

Mas como sou brasileiro e brasileiro não desiste jamais, aqui estou para lembrar, mais uma vez, que hoje é o DIA DA TERRA!

Não tenho a pretensão de ver o texto "bombar" no diHITT ou em qualquer outro portal da internet, não! Gostaria de saber, apenas, que consegui despertar a atenção das pessoas para um assunto tão importante, como aconteceu, por exemplo, com o criador do PROVENCIELLE, que deu imediata divulgação ao texto.


Essa é a postagem original:


"No próximo dia 22 o mundo comemora o DIA DA TERRA, evento criado em 1970, quando o senador americano GAYLORD NELSON convocou o primeiro protesto nacional contra a poluição. Ninguém é tolo a ponto de imaginar que pode evitar a ocorrência dos cataclismos naturais, mas sabemos que algumas atitudes são fundamentais na preservação do planeta, na manutenção do seu equilíbrio ambiental, hoje tão agredido e desrespeitado pela ação, omissão, negligência e incompetência do homem, que deveria ser o maior interessado em sua proteção, já que a raça humana não tem outro lugar para viver seu presente nem o futuro de suas gerações.

13 abril 2010

O Dia da Terra



No próximo dia 22 o mundo comemora o DIA DA TERRA, evento criado em 1970, quando o senador americano GAYLORD NELSON convocou o primeiro protesto nacional contra a poluição. Ninguém é tolo a ponto de imaginar que pode evitar a ocorrência dos cataclismos naturais, mas sabemos que algumas atitudes são fundamentais na preservação do planeta, na manutenção do seu equilíbrio ambiental, hoje tão agredido e desrespeitado pela ação, omissão, negligência e incompetência do homem, que deveria ser o maior interessado em sua proteção, já que a raça humana não tem outro lugar para viver seu presente nem o futuro de suas gerações.

13 abril 2009

Sementes ambientais


Sempre me bati pela educação ambiental de crianças e adolescentes, porque acho que a devastação do planeta passa, necessariamente, pela questão cultural.

Aqui mesmo no blog, comentando a LEI DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, afirmei:

“A divulgação de programas, campanhas educativas e informações sobre o tema, ninguém há de controverter, criará uma consciência ambiental, principalmente nos jovens, capacitando-os a trabalhar pela sobrevivência do planeta e dos seres que nele habitam. Por que os jovens? Porque eles estão em formação e não carregam, ainda, todos os vícios de uma sociedade imediatista e sem compromisso com o próprio futuro. Nas últimas décadas, o mundo vem passando por inúmeras transformações, e a rápida divulgação de informações, o transporte moderno, o conforto e comodidade das residências, os meios de produção cada vez mais automatizados, não duvidem, são uma ameaça constante aos recursos naturais.

Boa parte da sociedade já sabe, e os últimos desastres ambientais têm demonstrado isso: ou enfrenta o problema da degradação, ou a existência humana e os demais seres vivos estarão sob o risco de extermínio! Já se sabe que o consumismo desbragado da sociedade norte-americana afeta diretamente o clima do mundo, assim como as queimadas no cerrado e na região Amazônica. Sabe-se que a China cresce muito e polui demais. Isso precisa ser dito aos jovens numa linguagem que eles entendam e se interessem em ouvir! Temos a obrigação de lhes dar uma oportunidade de vida num mundo melhor que aquele que trouxemos à beira da destruição!”

Hoje, acidentalmente, esbarrei com um texto que se encaixa com perfeição à tese que venho defendendo. A matéria é do DIÁRIO DO PARÁ, e trata exatamente da educação ambiental nas escolas daquele Estado.

Segundo o jornal, “em tempos de preservação do meio ambiente, conversar, pensar e fazer ações em prol desta causa são atitudes necessárias. Nas escolas, por exemplo, o tema é um dos mais debatidos”.

A afirmação é da jornalista TÂNIA MONTEIRO, licenciada em Letras e Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano pela UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA – UNAMA, no trabalho de pesquisa intitulado “EDUCAÇÃO AMBIENTAL E TRANSFORMAÇÕES NO ESPAÇO URBANO: A EXPERIÊNCIA DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE BELÉM”, orientado pelo professor CARLOS JORGE PAIXÃO. O estudo parte do princípio de que a legislação brasileira e documentos de conferências internacionais colocam a escola como co-responsável pela preservação do meio ambiente, tomando como exemplo a Lei Nacional do Meio Ambiente e a Lei de Educação Ambiental, onde está registrado que a educação ambiental tem que ser levada a todos os níveis de ensino. “A partir daí, surgiu o interesse de investigar se a temática era trabalhada nas escolas. Para isso, tomei como referencial teórico os Parâmetros Curriculares Nacionais, que vieram com orientações sobre como a escola poderia tratar o tema”, explica a jornalista, acrescentando que uma das orientações do documento é de que a escola deve buscar a solução de problemas, visando a transformação da realidade socioambiental.

Para iniciar a pesquisa, ela passou a verificar se as escolas vinham seguindo essa orientação.

Chegou-se à conclusão de que a temática ainda é trabalhada, especialmente, pelas disciplinas que trazem em seu conteúdo curricular obrigatório assuntos ligados ao aspecto físico e biológico – apesar de algumas outras disciplinas, como Língua Portuguesa e Matemática, por exemplo, já discutirem o assunto. Concluiu-se, também, que houve um crescimento significativo da abordagem do tema, porém, na maioria das vezes, essas práticas foram iniciativas isoladas de poucos professores. Foi constatado, ainda, que 78% das escolas não incluíram o tema no seu projeto político pedagógico, ou seja, o tema não foi incorporado como um componente da cultura escolar.

A pesquisa definiu também que dos 92 (noventa e dois) projetos pedagógicos voltados para a educação ambiental mapeados pela pesquisa, 27% (vinte e sete por cento) deles levaram a escola a ultrapassar os seus muros e agir como agente de desenvolvimento local. Exemplo disso está na escola ANTONIO GOMES MOREIRA JÚNIOR, localizada no CONJUNTO PARAÍSO DOS PÁSSAROS, que fez um trabalho significativo no combate ao lixo e à violência. “A escola conseguiu fazer das pessoas da comunidade parceiras dela. Conscientizou-se os moradores sobre a importância de não jogar lixo nas ruas e, também, combateu- se a pichação, com a ajuda da valorização do grafite”.

Mas a principal constatação do trabalho preocupa: O tema meio ambiente ainda não foi percebido como algo que ultrapassa a visão de “contemplar as florestas e os pássaros”, e que há uma necessidade urgente de educar a população para isso. “O poder público tem o dever de zelar pelas praças, manter as ruas limpas, garantir a segurança, porém isso não adiantará muito se a população não tiver educação ambiental. Sem ela, não se preserva o meio onde se vive”, finaliza a jornalista TÂNIA MONTEIRO, a meu ver, acertadamente.

Os governos estaduais e as prefeituras municipais precisam incluir a EDUCAÇÃO AMBIENTAL em seus currículos obrigatórios, e como já dissemos quando da abordagem do assunto no texto referido linhas acima, a Lei nº 9.795, de 17 de abril de 1999, que instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental, precisa ser reformulada, para determinar, de forma expressa e em horários nobres, a difusão de programas, campanhas educativas e de informações sobre temas relacionados ao meio ambiente.

Nada se consegue sem a educação, e a preservação ambiental jamais será uma realidade se a semente da orientação não for plantada no coração das crianças do mundo, futuros cidadãos do planeta!

07 março 2009

Lei de Educação Ambiental

Tenho dito, e até criei uma comunidade no ORKUT com essa finalidade, que a conscientização do cidadão para a necessidade da preservação do meio ambiente é fundamental. Por isso afirmo, sem medo de errar, que a Lei nº 9.795, de 17 de abril de 1999, que instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental, perdeu excelente oportunidade de dar ao mundo um belo exemplo de efetiva preocupação com a preservação ambiental.


Dispõe o referido diploma legal, em seu artigo 13, que se entendem “por educação ambiental não-formal as ações e práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais e à sua organização e participação na defesa da qualidade do meio ambiente”.


A falha legislativa, intencional ou não, está no inciso I, do parágrafo único, do dispositivo legal sob menção, que assenta que o Poder Público “incentivará”, em níveis federal, estadual e municipal “a difusão, por intermédio dos meios de comunicação de massa, em espaços nobres, de programas e campanhas educativas, e de informações acerca de temas relacionados ao meio ambiente”. O dispositivo em questão, que poderia ser o mais importante da lei, da forma como está redigido, jamais alcançará seu objetivo, pois nenhuma empresa de comunicação de massa e finalidade lucrativa vai se preocupar em transmitir mensagens educativas sobre meio ambiente em seus horários de maior pico de audiência, abrindo mão dos milionários cachês pagos pelos grandes patrocinadores.


A prova disso é que até hoje, decorridos mais de 08 (oito) anos de vigência da lei, o meio ambiente e a parte consciente da sociedade brasileira ainda aguardam, em vão, que a medida seja posta em prática! Com efeito, onde estão os “programas” e “campanhas educativas” e de “informações acerca de temas relacionados ao meio ambiente” que os “meios de comunicação de massa” deveriam estar transmitindo em seus “espaços nobres”?


É preciso que um parlamentar de boa vontade e consciente da gravidade que cerca o tema se disponha a elaborar um projeto de emenda à Lei nº 9.795, apenas para substituir a expressão “incentivará” pela expressão “determinará”, abrindo caminho para a criação e regulamentação de horários nobres onde serão transmitidos programas de orientação ambiental em todos os canais de rádio e televisão em atividade no país, ideia que já enviamos a conhecidos Deputados Federais do Estado do Rio de Janeiro, que infelizmente por ela não se interessaram.


A divulgação de programas, campanhas educativas e informações sobre o tema, ninguém há de controverter, criará uma consciência ambiental, principalmente nos jovens, capacitando-os a trabalhar pela sobrevivência do planeta e dos seres que nele habitam. Por que os jovens? Porque eles estão em formação e não carregam, ainda, todos os vícios de uma sociedade imediatista e sem compromisso com o próprio futuro. Nas últimas décadas, o mundo vem passando por inúmeras transformações, e a rápida divulgação de informações, o transporte moderno, o conforto e comodidade das residências, os meios de produção cada vez mais automatizados, não duvidem, são uma ameaça constante aos recursos naturais.


Boa parte da sociedade já sabe, e os últimos desastres ambientais têm demonstrado isso: ou enfrenta o problema da degradação, ou a existência humana e os demais seres vivos estarão sob o risco de extermínio! Já se sabe que o consumismo desbragado da sociedade norte-americana afeta diretamente o clima do mundo, assim como as queimadas no cerrado e na região Amazônica. Sabe-se que a China cresce muito e polui demais. Isso precisa ser dito aos jovens numa linguagem que eles entendam e se interessem em ouvir! Temos a obrigação de lhes dar uma oportunidade de vida num mundo melhor que aquele que trouxemos à beira da destruição!


Se a lei obriga as empresas de difusão, por exemplo, à transmissão da propaganda eleitoral (Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997), porque não lhes pode impor a veiculação de programas voltados para a educação ambiental?


Será que para o legislador brasileiro a campanha eleitoral tem mais valor que a preservação do meio ambiente? É isso que diremos aos nossos filhos e netos quando a ameaça de destruição pairar sobre suas cabeças?


Com a palavra o Legislativo do nosso País!