15 outubro 2009

A HISTÓRIA OCULTA DO MUNDO: A PEDOFILIA DO HAMAS

O texto que você vai ler abaixo me foi enviado por ADILÉA BRUNO, assídua leitora do PITACO. Seu conteúdo é impressionante, e mostra, pelo menos na minha opinião, um dos maiores absurdos, uma das maiores brutalidades, uma das maiores atrocidades de que se tem notícia, praticada em nome de uma suposta "autorização" religiosa. E o pior de tudo, com a complacência dos cidadãos do mundo!

O texto, que abaixo está postado na forma do original que me foi enviado, está em thelastcrusade.org.


Enquanto a imprensa exalta os "lutadores da liberdade do Hamas", os "rebeldes", o mundo desconhece uma das histórias mais nojentas de abuso infantil, torturas e sodomização do mundo vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida autorização da lei do islamismo radical.


Infância perdida, abuso certo

A denúncia é do Phd Paul L. Williams e está publicada no blogthelastcrusade. org e é traduzida com exclusividade no Brasil pelo De Olho Na Mídia (ninguém mais na imprensa nacional pareceu se interessar pelo assunto).

Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.

Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada.

"Nós estamos felizes em dizer a América que vocês não podem nos negar alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia.


Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas


As garotas na pré-puberdade, que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam bouquets de noiva.

"Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra", discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.

As fotos do casamento relatam o resto desta história sórdida.


Noivas de 4 a 10 anos: presentes de 500 dólares

O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta Terra e quase todas em países muçulmanos.

Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.

Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.


Nesta hora até a miséria desaparece de Gaza: carros de luxo para meninas reduzidas a lixo

A prática da pedofilia teria base e apoio do islã. O livro Sahih Bukhari em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda.

Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatolá Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:

"Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota... É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu".

Esta é a história que a mídia não conta, que o mundo se cala e não quer ver, ou que não querem que você saiba.

É assim que cresce o Islamismo, cujo objetivo é dominar o planeta. Enquanto dermos espaço eles vão se infiltrando, impondo sua cultura e religião, e vejam bem com que rapidez tudo está acontecendo.

E NÓS CRISTÃOS ESTAMOS ESPERANDO O QUÊ?

HOJE, ELES TÊM LIBERDADE DA SUA PRÁTICA RELIGIOSA, MAS SE UM DIA ELES FOREM MAIORIA, SERÁ QUE NÓS A TEREMOS???????


"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas" (SAINT-EXUPÉRY).

Sobre o Autor:
Carlos Roberto Carlos Roberto de Oliveira é advogado estabelecido em Nova Iguaçu - RJ. A criação do Dando Pitacos foi a forma encontrada para entreter e discutir assuntos de interesse geral.

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4 comentários:

  1. Às vezes, ou melhor, por muitas vezes já me perguntei sobre os "deuses" de algumas religiões.

    Serão "deuses" realmente? Do bem ou do mal!

    É muito importante a abordagem desse assunto, que com certeza, não será comentado. As pessoas fogem desse tipo de assunto. O mundo se omite, independentemente do crime cometido contra as meninas referidas na matéria. Elas não estão aqui! Não são nossas filhas, netas, sobrinhas, amiguinhas!

    Logo...

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  2. Apesar de abominável o ato em si, não sei se seria muito ético falar de culturas diferentes. O fato choca a nós, ocidentais, mas não sei se alguma organização mundial teria legitimidade para influir numa cultura a ponto de banir uma tradição absurda, mas que se mantém viva há milênios.

    Talvez uma reação externa geraria outras reações desastrosas, uma vez que o mundo já está emocionalmente armado por causa das crises entre Estados Unidos e Oriente Médio.

    Lembro de uma polêmica parecida em relação aos índios que matavam as crianças que nasciam com defeitos físicos ou mentais ou que eram gêmeas. Aos poucos, com a influência da própria modernidade na vida deles (não me refiro aqui à interferência de religiões externas), já estão reavaliando e muitos, inclusive o cacique de uma aldeia que não lembro o nome agora, quis ficar com suas 2 filhinhas gêmeas, contrariando a opinião dos anciãos.

    A minha esperança é que o mesmo aconteça com esses costumes bárbaros que não estão presentes unicamente entre os muçulmanos. Mas quanto mais o ocidente reage contra, mais eles se fecham e se agarram às tradições antigas, pois daí tiram as suas forças.

    Assunto realmente delicado. Gostaria de ouvir a posição de alguém que fosse muçulmano, pois já vimos que alguns costumes também foram deturpados ao longo do tempo e já não estão totalmente em acordo com o Corão.

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  3. Pode ser, como diz a AnaKris, que o tempo modifique alguma coisa nesse comportamento abominável. Mas, e enquanto isso não acontece?

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  4. Que coisa horripilante... Mas isso acontecia no Brasil também. Minha avó contava que sua avó foi "casada" com dez anos de idade. Que, em dado momento, deram pela falta dela na "festa de casamento". Foram procurá-la e a encontraram em seu quarto, dormindo no meio de suas "bonecas". Minha avó não demonstrava horror com isso, mas disse que o marido (o avô dela) era uma boa pessoa e que esperou pacientemente que ela crescesse para se tornar marido de verdade... Será? Portanto, nós, brasileiros, também já passamos por isso, em tempos não tão remotos. Detalhe: minha avó nasceu em 1901 e nos deixou em 1974. Portanto, o casamento de minha tataravó deve ter acontecido lá pelo ano de 1800, provavelmente... Exemplo disso pudemos assistir no filme Carlota Joaquina, que foi casada com o então príncipe D. João, se não me falha a memória, também com dez anos... Quanto aos muçulmanos se tornarem maioria e quererem nos obrigar a mudar nossa crença, se isso acontecer, quem sabe não terá chegado a hora de defender nossa fé, como os primeiros cristãos? Sonia (blog jurisfree)

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