"Sininho" (foto: reprodução) |
O nome verdadeiro da moça é Elisa de Quadros Pinto Sanzi, e sobre ela o Reinaldo escreveu:
"É aquela jovem sem ocupação conhecida - parece não precisar de emprego... - que se oferece, assim, para ser uma espécie de porta-voz, melhor amiga e relações-púbicas dos black blocs. A nossa imprensa a chama de “ativista” - o contrário, creio, deve ser “passivista”. Os pobres do Rio não simpatizam com ela, mas ela quer falar em nome deles. Ontem, tentou pegar um ônibus, mas os passageiros não permitiram a entrada da “patricinha hipócrita” (leia post na home), embora ela ostentasse a palavra “favela” na camiseta.
Leio o seguinte trecho em de Sérgio Ramalho e Rubem Berta, no Globo Online:
(…)
Sininho acumula fichas na polícia desde o início das manifestações, em junho do ano passado. A última delas aconteceu em 19 de janeiro, quando foi levada à 5ª DP (Mem de Sá) sob acusação de ter chamado de “macaco” um policial militar durante discussão na Lapa. Antes desse episódio, onde acabou indiciada por desacato e foi liberada, Sininho já havia sido presa outras duas vezes por formação de quadrilha.
A ativista é natural de Porto Alegre e afirmou, ao ser presa em 2013, que não trabalhava. Mesmo assim tem dois endereços no Rio: um em Copacabana e outro no Rio Comprido. A Polícia Civil também descobriu que a ativista possui duas carteiras de identidade, com números diferentes.
O cinegrafista Santiago Andrade, de 49 anos, teve morte cerebral anunciada nesta segunda-feira. Ele foi atingido na última quinta-feira por um rojão lançado por manifestantes durante um protesto no Centro. Foi o primeiro caso de morte entre jornalistas atacados durante os protestos que, desde junho de 2013, acontecem no Rio e em outras cidades do país.
Deixo um conselho a Sininho: pare de cutucar o povo com a sua varinha curta".
Além de parar de "cutucar o povo com sua varinha curta", como sugerido por Reinaldo Azevedo, dona Sininho deveria esclarecer, já que tão mobilizada com as coisas da democracia, de onde vem o dinheiro que banca as arruaças, mas dando nome aos bois, e não como ela fez em um post publicado no dia 19 de janeiro, em seu perfil no Facebook, onde ela escreveu que "eles deram dinheiro sim, e não foi nenhum segredo, teve reuniões e isso foi discutido e questionado, inclusive a prestação de contas no grupo pra todos verem (sic)".
A explicação que ela dá, de que os eventos (manifestações) não têm a participação de parlamentares, mas que "eles doaram como civis, não como políticos", não convence a ninguém, e deveria, isto sim, estar sendo apurada pelas autoridades competentes. Ou será que tudo não passa de mágica da sua varinha de condão?
Além de parar de "cutucar o povo com sua varinha curta", como sugerido por Reinaldo Azevedo, dona Sininho deveria esclarecer, já que tão mobilizada com as coisas da democracia, de onde vem o dinheiro que banca as arruaças, mas dando nome aos bois, e não como ela fez em um post publicado no dia 19 de janeiro, em seu perfil no Facebook, onde ela escreveu que "eles deram dinheiro sim, e não foi nenhum segredo, teve reuniões e isso foi discutido e questionado, inclusive a prestação de contas no grupo pra todos verem (sic)".
A explicação que ela dá, de que os eventos (manifestações) não têm a participação de parlamentares, mas que "eles doaram como civis, não como políticos", não convence a ninguém, e deveria, isto sim, estar sendo apurada pelas autoridades competentes. Ou será que tudo não passa de mágica da sua varinha de condão?
Carlos Roberto de Oliveira é advogado estabelecido em Nova Iguaçu - RJ. A criação do Dando Pitacos foi a forma encontrada para entreter e discutir assuntos de interesse geral. |