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18 abril 2014

Tribunais não pagam aluguel de imóveis funcionais ocupados por seus magistrados

Foto: reprodução

Tribunais superiores vêm se recusando a pagar o aluguel dos apartamentos cedidos a 17 de seus magistrados: Og Fernandes, Marco Bellizzi, Herman Benjamin, Paulo de Tarso Sanseverino, Marco Aurélio Buzzi, Benedito Gonçalvez, Maria Thereza Moura, Jorge Mussi, Mauro Campbell e Luiz Felipe Salomão, ministros do Superior Tribunal de Justiça - STJ; Aroldo Cedraz, José Múcio, José Jorge e Ana Arraes, ministros do Tribunal de Contas da União - TCU; Walmir Oliveira Costa, do Tribunal Superior do Trabalho - TST, e Neuza Maria da Silva e Gilda Sigmaringa Seixas, desembargadoras do Tribunal Regional Federal - TRF. Ana Arraes, que ocupa um dos imóveis desde 2012, é mãe de Eduardo Campos, ex-governador de Pernambuco e pré-candidato à Presidência da República pelo PSB.

05 maio 2013

Empregada doméstica "vira" ministra do TST

Delaíde Arantes (foto: reprodução)

Delaíde Alves Miranda Arantes, 60 anos,  é ministra do Tribunal Superior do Trabalho - TST, cargo para o qual foi nomeada em 1 de março de 2011, mas antes de chegar lá plantou milho e feijão, além de trabalhar como empregada doméstica.

15 maio 2010

Tribunal compra 25 carros de luxo


A notícia está no portal CONTAS ABERTAS:


"Em meio a discussões sobre cortes no orçamento do governo federal, reajuste para aposentados e aumento salarial para parte do Judiciário, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) resolveu renovar sua frota. O órgão irá desembolsar quase R$ 1,9 milhão com a compra de 25 Ford Fusions, modelo 2010, com motor 2.5. A aquisição foi realizada por meio de pregão eletrônico e, por isso, cada veículo custou R$ 74,8 mil, cerca de R$ 6 mil a menos do que o registrado nas concessionárias e na tabela Fipe (referência de preço médio de automóveis). O valor pago pelo tribunal, composto por 27 ministros, inclui assistência técnica, durante o período de garantia, como manutenção preventiva e corretiva dos veículos".

A matéria é comentada no próprio site por um cientista político, OCTACIANO NOGUEIRA, e um professor da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília e procurador regional da República, EUGÊNIO ARAGÃO.

OCTACIANO acha que a compra de veículos luxuosos por parte do poder público mostra que há um abuso não apenas econômico, mas também ético. Segundo ele, a compra desses carros está relacionada à vaidade pessoal dos gestores. “Em um país com tamanha diferença social, nós verificamos situações como essa. Tem de haver prioridade com o gasto público. Poderíamos estar discutindo a respeito da destinação da verba para áreas prioritárias como saúde, educação e segurança”, acredita.