Estão parados nas gavetas dos órgãos do governo federal pelo menos 16 processos de criação de áreas marinhas protegidas. O objetivo da proteção é impedir a moradia e a prática de atividades econômicas nessas áreas.
Enquanto o ritmo de criação das áreas de conservação é de uma lentidão enervante e criminosa, a velocidade dos preparativos para se dar início à exploração do pré-sal impressiona.
Segundo técnicos da área, a reserva está espalhada por cerca de 800 quilômetros da costa brasileira e o seu uso trará impactos diretos e perigosos para o clima e a saúde dos aceanos. Segundo a Petrobrás, a captação e armazenagem do carbono - tecnologia conhecida como CCS (na sigla inglesa e ainda não viável técnica e comercialmente). Se o CCS não funcionar como esperado, ao fim da exploração de toda a reserva o Brasil emitirá ao longo dos próximos 40 anos cerca de 1,3 bilhão de toneladas de CO2 por ano.
O pior nisso tudo é que o governo federal sequer pensa em destinar recursos do pré-sal para a criação e manutenção de reservas marinhas, o que pode ter consequências gravissimas, pois quanto mais quente o mar, menor será a capacidade de absorção do CO2, e além disso, as concentrações excessivas de CO2 acarretam adidificação dos oceanos, fenômeno que compromete a saúde dos corais, berços mais importantes da biodiversidade marinha.
Enquanto o ritmo de criação das áreas de conservação é de uma lentidão enervante e criminosa, a velocidade dos preparativos para se dar início à exploração do pré-sal impressiona.
Segundo técnicos da área, a reserva está espalhada por cerca de 800 quilômetros da costa brasileira e o seu uso trará impactos diretos e perigosos para o clima e a saúde dos aceanos. Segundo a Petrobrás, a captação e armazenagem do carbono - tecnologia conhecida como CCS (na sigla inglesa e ainda não viável técnica e comercialmente). Se o CCS não funcionar como esperado, ao fim da exploração de toda a reserva o Brasil emitirá ao longo dos próximos 40 anos cerca de 1,3 bilhão de toneladas de CO2 por ano.
O pior nisso tudo é que o governo federal sequer pensa em destinar recursos do pré-sal para a criação e manutenção de reservas marinhas, o que pode ter consequências gravissimas, pois quanto mais quente o mar, menor será a capacidade de absorção do CO2, e além disso, as concentrações excessivas de CO2 acarretam adidificação dos oceanos, fenômeno que compromete a saúde dos corais, berços mais importantes da biodiversidade marinha.
Sobre o Autor:
Carlos Roberto de Oliveira é advogado estabelecido em Nova Iguaçu - RJ. A criação do Dando Pitacos foi a forma encontrada para entreter e discutir assuntos de interesse geral. |
Lia, o Pre-Sal é o trunfo do PT para as próximas eleições. A mensagem subliminar é a seguinte: "No governo do PT foi descoberta a camada do pre-sal e, sob a administração do PT a Petrobras conseguirá para o país a tão sonhada autosuficiência. Como não teremos mais que importar, sobrará dinheiro para todo mundo".
ResponderExcluirChega a ser curioso. Até o ano passado, a Petrobras ainda não tinha tecnologia para retirar o óleo da camada de sal. Hoje já tem. Foi o Pré-Salto.
Ecologia? Vida marinha? Preservação?
Bem, o governo já sabe que nenhum ambientalista votará no PT e também sabe que a maioria das pessoas não está nem aí para a preservação do planeta. O negócio é viver os últimos dias da Terra com muito dinheiro no bolso. Se não fosse assim, esse governo não teria se reelegido.
Em primeiro lugar, Lia, agradeço por ter aceito o convite para nos ajudar no blog.
ResponderExcluirSobre a postagem não há muito que falar, já que a AnaKris esgotou o tema.
A turma do PT não está preocupada com nada, com ninguém: "O negócio é viver os últimos dias da Terra com muito dinheiro no bolso"!
Por que pensam dessa forma? Ambição, cegueira e ignorância. Nada mais que isso!