21 dezembro 2014

Corrupção ameaça o juiz Sergio Moro e sua família

Sérgio Moro (foto: reprodução)

Pouca gente sabe, mas o juiz federal Sérgio Moro, que coordena o processo resultante da Operação Lava-Jato, já começa a sentir na pele as consequências de lidar com os maiores bandidos de colarinho branco da história do país. De acordo com o relato de pessoas próximas, a mãe do juiz, que mora numa grande cidade do interior do Paraná, anda deprimida, reclusa em casa e só circula na rua sob escolta policial. Além disso, notícias não confirmadas dão conta de que o magistrado já sofreu até ameaças de morte.

O pior de tudo é que a sociedade brasileira parece não estar nem aí para o problema. Somos capazes de juntar milhares de pessoas em uma marcha na defesa dos gays, outros tantos milhares em marchas evangélicas e católicas, centenas de outras pessoas numa marcha a favor da maconha, mas incapazes de nos mobilizarmos contra a corrupção. Se algo acontecer a ele ou a qualquer de seus familiares, teremos as mãos sujas pela omissão, até porque ninguém pode lutar sozinho contra o mar de lama que tomou conta do país. Você concorda? Não? Deixe o seu comentário.






Sobre o Autor:
Carlos Roberto Carlos Roberto de Oliveira é advogado estabelecido em Nova Iguaçu - RJ. A criação do Dando Pitacos foi a forma encontrada para entreter e discutir assuntos de interesse geral.

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Comentários (2)

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Sim, concordo que o brasil ta na lama, juiz sergio mouro. Vc tem todo nosso apoio que deus abençoe vc e sua família, não aguentamos as famílias. Estão sofrendo tanto que estamos sendo roubados por esse corruptos do pt.
São constantes as informações de que esse magistrado tem ofendido a Constituição Federal, invertendo a ordem, sobretudo na questão da prisão preventiva. Logo, se um magistrado, que tem o dever de cumprir a Lei, subverte-a, deve responder por isso. Quanto às ameaças, é legítimo a qualquer cidadão, ao sofrer uma investida arbitrária do Estado (seja ele representado pelo Juiz, Policial, enfim) se defender com as forças de que dispor. Estado opressor, via magistrado, tem que se rechaçado.

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