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10 maio 2014

Enquanto a saúde pública perde leitos o governo estimula o setor privado

Foto: reprodução

Todo mundo sabe que a saúde pública brasileira é o que se poderia chamar de um "caso de polícia", até porque, e isso também é de conhecimento geral, além do péssimo atendimento e da impressionante falta de estrutura, não são raros os casos de mortes acontecidas por omissão, negligência ou imprudência por todos os hospitais do país, situação retratada nas mais recentes pesquisas de opinião. Em dezembro último, por exemplo, o Ibope constatou essa realidade nas visitas que fez a 727 municípios, onde entrevistou 15.414 eleitores: 58% deles desaprovam a política de saúde pública, cuja taxa de reprovação chegou a 73% no Rio Grande do Norte; 73% no Distrito Federal; 72% em Mato Grosso do Sul e 70% no Pará.

30 setembro 2010

Genéricos: milhões de vidas em risco!


A amiga Atena Vieira me enviou, por e-mail, a matéria que você pode ler abaixo. Na opinião dela e também na do blog, por isso nos dispusemos a divulgar o assunto, a questão merece a cuidadosa vigilância de toda a sociedade, já que se refere a um acordo secreto que está sendo negociado pelos governos mais ricos do mundo cujo objetivo é restringir a comercialização de medicamentos genéricos essenciais ao tratamento de milhões de pessoas pobres que deles dependem para tratar doenças como a malária e o HIV. Se o acordo for adiante, muitas pessoas não terão mais acesso a remédios de baixo custo, colocando milhões de vidas em risco. 


O fato, ao que parece, foi trazido a público pela Avaaz, uma nova rede de mobilização global que se apresenta com um objetivo democrático: acabar com a brecha entre o mundo que nós temos, e o mundo que queremos. Essa organização, aliás, teve participação ativa na coleta de assinaturas para o projeto da Lei da Ficha Limpa.